A divulgação exclusiva da Rede Globo sobre a advogada brasileira Paula Oliveira, que teria sido espancada e teve parte do corpo retalhado com estilete, em uma estação de trem em Zurique no dia 9 de fevereiro é um fato que deixas a maioria das pessoas ligadas ao jornalismo preocupados.
Com pode uma emissora de grande estrutura como a Globo levar ao ar um assunto sem fazer uma boa apuração para comprovar sua veracidade? Ainda mais sendo um acontecimento que provoca tanta curiosidade e interesse aos telespectadores.
Sabemos que o tempo estimulado pelos jornais para se fazer apurações e entregar a matéria pronta são curtos. Mas isso é um item que não pode faltar na construção, pois, só assim será veiculada uma notícia o mais próximo da realidade. Foi uma falha enorme da emissora entrevistar ou dá ênfase apenas uma parte dos envolvidos, sendo que todos formados em Comunicação Social aprende que a base para se escrever uma boa matéria é se ouvir os dois lados envolvidos e ainda fazer outras apurações para se confirma o que lhe foi relatado.
Várias pessoas já sofreram com reportagens publicadas sem uma boa ou até mesmo sem nenhuma apuração, como é o caso da Escola Base, onde ficou marcada como um grande erro da mídia. Isso é falha da imprensa e dos repórteres, pois, por um simples descuido, proporciona coisas que jamais serão consertadas.
A sociedade na sua maioria procura as telinhas da televisão para se informa e fica globalizada com os acontecimentos do mundo inteiro. É uma falta de respeito com os telespectadores fazer uma reportagem como essa sobre Paula Oliveira tão uma notícia falando uma coisa e logo depois falam uma outra coisa. Negando a primeira afirmação. É um verdadeiro descaso.
Com pode uma emissora de grande estrutura como a Globo levar ao ar um assunto sem fazer uma boa apuração para comprovar sua veracidade? Ainda mais sendo um acontecimento que provoca tanta curiosidade e interesse aos telespectadores.
Sabemos que o tempo estimulado pelos jornais para se fazer apurações e entregar a matéria pronta são curtos. Mas isso é um item que não pode faltar na construção, pois, só assim será veiculada uma notícia o mais próximo da realidade. Foi uma falha enorme da emissora entrevistar ou dá ênfase apenas uma parte dos envolvidos, sendo que todos formados em Comunicação Social aprende que a base para se escrever uma boa matéria é se ouvir os dois lados envolvidos e ainda fazer outras apurações para se confirma o que lhe foi relatado.
Várias pessoas já sofreram com reportagens publicadas sem uma boa ou até mesmo sem nenhuma apuração, como é o caso da Escola Base, onde ficou marcada como um grande erro da mídia. Isso é falha da imprensa e dos repórteres, pois, por um simples descuido, proporciona coisas que jamais serão consertadas.
A sociedade na sua maioria procura as telinhas da televisão para se informa e fica globalizada com os acontecimentos do mundo inteiro. É uma falta de respeito com os telespectadores fazer uma reportagem como essa sobre Paula Oliveira tão uma notícia falando uma coisa e logo depois falam uma outra coisa. Negando a primeira afirmação. É um verdadeiro descaso.
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