quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Projeto Minério da Vale do Rio Doce




Brasil - Vale do Rio Doce a GME4 dona de minerários em vários locais do país faz descoberta de nova fronteira mineral, com reserva em 400 milhões de toneladas em única mina. Após a crise mundial o interesse ativo do setor de alimento de siderúrgicas voltou a crescer pelo mundo todo. Na mina do Brucutu tem reservas de 730 milhões de toneladas de minérios de ferro. O geólogo João Carlos Cavalcanti sócio da GME4, explica que o projeto de Guanhães foca em 17 de um total de 157 áreas distribuídas em 30,5 mil hequitares.

A exploração de minério no município foi de uma mineradora que liga a cidade ao porto do Espírito Santo. O investimento ainda não tem estimativo e Cavalcanti acredita que serão criados de 20 mil a 40 mil empregos na região. Hoje Guanhães tem cerca de 30 mil habitantes, que terão vagas de trabalho geradas pela mineradora, que será de ramal ferroviário e usinas de concentração de pelotização de minério.

O que se espera de venda é cerca de 80% das reservas para sócios investidores com participação de 20%. O empresário disse que Guanhães com seu projeto é o segundo maior da GME4 no país, o que antecede é o Piauí. Pedro Galdi afirma que o movimento reflete especialmente na economia. Com o projeto as mineradoras vão ampliar sua reserva que acarretará na redução de custos para as siderúrgicas.

A GME4 aplicou US$ 50milhões e US$ 10 Milhões em pesquisa em Minas Gerais. Cavalcanti acrescenta que a fase agora é para investimentos pesados. Atualmente no município de Rio Pardo de Minas cerca de 30 mil habitante foram descobertos, no Norte de Minas descobreu-se uma jazida de minério de ferro aproximadamente 10 bilhões de toneladas.

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Câmara aprova projeto estudantil


A Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior e a Comissão de Educação de Cultura da Câmara dos Deputados aprovaram o projeto que permite o desligar do aluno que tenha mais de 90 dias de atraso nas mensalidades escolares. Mas, a medida só poder ser feita no final do ano letivo ou em seis meses de cada período, salvo os estabelecimentos de ensino que adotam regime semestral.

A mudança oferece garantia para as instituições de ensino tomar medidas concretas contras os alunos devedores. Antes de qualquer atitude tomada pela instituição, eles procuram primeiramente os responsáveis pelo aluno. Alguns alunos sentem prejudicados com a medida, principalmente aqueles que estão cursando o ensino superior.

Mas por outro lado não querem trancar a matricula da faculdade, então eles não sabem o que fazer. Uma das primeiras alternativa é deixar de pagar a instituição. O jeito é tentar negociar com a faculdade para não ficar inadimplentes, sendo assim ambos não ficaria no prejuízo.

O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais, segundo o senhor Ulysses Panisset, defende a proposta. Para ele as escolas negociam os débitos com a família do aluno, aqueles que abusam dessa oportunidade de direitos por lei, simplesmente deixam de quitar seus débitos. Embora isto aconteça, o aluno não perderá seu direito de educação, pois o interesse também é da escola, que procura respeitar as dificuldades desse aluno.


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